segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Uenf retoma atividades em março

Com uma Aula Magna tendo como tema "Perspectivas do Ensino Superior Público", a Uenf retomará suas atividades nesta quinta-feira, 01/03. Confira os detalhes no convite da Reitoria divulgado pela Ascom/Uenf.


domingo, 25 de fevereiro de 2018

Mordaça nas redes sociais?


E eis que, neste domingo (24/02), dois programas de entretenimento com audiência considerável na TV aberta, Fantástico (Globo) e Domingo Espetacular (Record), exibem matéria sobre o mesmo tema, quase que simultaneamente: a divulgação de notícias falsas nas redes sociais, sobretudo no Facebook.
Não se surpreendam se antes mesmo das eleições de outubro implantarem, no Brasil, mecanismos pra controlar as redes, com o argumento de que se trata de medida "necessária" pra impedir a divulgação de notícias falsas.
A narrativa pode se tornar convincente pra facilitar uma espécie de mordaça num momento em que grandes grupos de comunicação vêm enfrentando uma crise de credibilidade sem precedentes.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Números de uma guerra sem fim


O número de PMs mortos em território fluminense não para de aumentar, mostrando uma realidade pra lá de cruel da guerrilha em que se transformou o Estado do Rio de Janeiro. De 1994 até 2017, foram 3.347 policiais militares assassinatos em serviço ou quando estavam de folga, numa média assustadora de uma morte a cada três dias.

Só no ano passado foram 134 mortes e este ano já chega a 18 o número de PMs assassinados, estatística engrossada com a morte do subcomandante da UPP Vila Kennedy, segundo sargento Guilherme Lopes da Cruz, na madrugada desta quarta-feira (21/02), numa tentativa de assalto. E isso com a intervenção federal na área de Segurança já tendo sido iniciada.

Não menos preocupante, até novembro de 2017, foram  1.034 pessoas mortas por PMs no Estado do Rio.

Parecem números de uma guerra. E são.

(fonte: Fala Brasil-Record)

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Saída "honrosa"?

Lendo aqui que enquanto vigorar a intervenção na Segurança do Rio a Constituição não poderá ser alterada.
De quebra, arranjaram um jeito de engavetar a proposta de reforma da Previdência, que não tem votos suficientes - dessa vez Temer não conseguiu comprar todo mundo - sem o desgaste de admitir que não conseguiriam emplacar as mudanças que só prejudicariam a maioria dos trabalhadores.
Agora é esperar e torcer muito para que funcione. O Estado do Rio não merecia passar pelo que está passando por causa dos desmandos e da roubalheira sem fim.